sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O câncer ovariano é silencioso - portanto, leia com atenção:

O câncer ovariano é silencioso - portanto, leia com atenção:

Atente para qualquer dor ou desconforto pélvico ou abdominal, vagos mas persistentes problemas gastrointestinais como gases, náuseas e indigestões;

Vontade de urinar freqüente e/ou urgente, sem que tenha alguma infecção;

Perda ou ganho de peso inexplicável;

Pelve ou abdomen inchados, entumescidos e/ou com sensação de cheio, cansaço anormal, ou mudanças inexplicáveis dos seus hábitos intestinais.

Se esses sintomas persistirem por mais de duas semanas, peça a seu médico uma combinação de exames pélvico/retal ,exame de sangue CA-125 e ultrassom transvaginal.

O exame de Papanicolau NÃO detecta câncer ovariano.

Clique no botão encaminhar para que esta mulher continue animada...

Ah! Aproveite para pedir a Deus pelas mulheres que estão com essa terrível doença.

Por favor, mantenha esta mulher andando !!! Passem aos homens, todos tem ou tiveram uma mulher em suas vidas...

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

“Como orar quando não conseguimos perdoar”


“Como orar quando não conseguimos perdoar”

Se não conseguimos perdoar alguém, é porque ainda continuamos
mantendo na mente a "Ilusão" de que "há pessoas
imperfeitas e cheias de defeito" no mundo criado por Deus. Este
jamais criou pessoas imperfeitas. O erro está, pois, em nossa mente e
não na Criação de Deus. Logo, devemos orar para que
sejamos perdoados por Deus:

Ó Deus, perdoai a minha falta de fé.

Sei que, na verdade, não existe imperfeição alguma no mundo criado
por Vós. Ó Deus, fazei com que meus olhos
possam ver o mundo perfeito criado por Vós.

A infinita Sabedoria de Deus flui para o meu interior e elimina a
ilusão da minha mente. Todas as imperfeições já desapareceram
da minha vista.

Obrigado, obrigado, obrigado.

E agora? Você não me ensinou a te esquecer... (Caetano)

Não vejo mais você faz tanto tempo
.
Que vontade que eu sinto de olhar em seus olhos
.
Ganhar seus abraços, é verdade eu não minto
.
E nesse desespero em que me vejo
.
Já cheguei a tal ponto de me trocar diversas vezes por você
.
Só prá ver se te encontro
.
Você bem que podia perdoar e só mais uma vez me aceitar
.
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
.
.
Agora que faço eu da vida sem você ?
.
Você não me ensinou a te esquecer
.
Você só me ensinou a te querer
.
E te querendo eu vou tentando te encontrar
.
.
Vou me perdendo buscando em outros braços seus abraços
.
Perdido no vazio de outros passos
.
Do abismo em que você se retirou e me atirou
.
E me deixou aqui sozinho
.
.
Agora que faço eu da vida sem você ?
.
Você não me ensinou a te esquecer
.
Você só me ensinou a te querer
.
E te querendo eu vou tentando me encontrar
.
.
E nesse desespero em que me vejo,
.
Já cheguei a tal ponto de me trocar
.
Diversas vezes por você só prá ver se te encontro

Você bem que podia perdoar e só mais uma vez me aceitar
.
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
.
.
Agora que faço eu da vida sem você ?
.
Você não me ensinou a te esquecer
.
Você só me ensinou a te querer
.
E te querendo eu vou tentando te encontrar
.
.
Vou me perdendo buscando em outros braços seus abraços
.
Perdido no vazio de outros passos
.
Do abismo em que você se retirou e me atirou
.
E me deixou aqui sozinho
.
.
Agora que faço eu da vida sem você ?
.
Você não me ensinou a te esquecer
.
Você só me ensinou a te querer
.
E te querendo eu vou tentando me encontrar


Vou me perdendo buscando em outros braços seus abraços
.
Perdido no vazio de outros passos
.
Do abismo em que você se retirou e me atirou
.
E me deixou aqui sozinho
.
.
Agora que faço eu da vida sem você ?
.
Você não me ensinou a te esquecer
.
Você só me ensinou a te querer
.
E te querendo eu vou tentando me encontrar

http://www.encantosepaixoes.com.br

A Rua das Rimas (Guilherme de Almeida)

A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino

é uma rua de poeta, reta, quieta, discreta,

direita, estreita, bem feita, perfeita,

com pregões matinais de jornais, aventais nos portais, animais e varais nos quintais;

e acácias paralelas, todas elas belas, singelas, amarelas,

douradas, descabeladas, debruçadas como namoradas para as calçadas;

e um passo, de espaço a espaço, no mormaço de aço laço e basso;

e algum piano provinciano, quotidiano, desumano,

mas brando e brando, soltando, de vez em quando,

na luz rara de opala de uma sala uma escala clara que embala;

e, no ar de uma tarde que arde, o alarde das crianças do arrabalde;

e de noite, no ócio capadócio,

junto aos lampiões espiões, os bordões dos violões;

e a serenata ao luar de prata (Mulata ingrata que me mata...);

e depois o silêncio, o denso, o intenso, o imenso silêncio...

A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino

é uma rua qualquer onde desfolha um malmequer uma mulher que bem me quer

é uma rua, como todas as ruas, com suas duas calças nuas,

correndo paralelamente, como a sorte indiferente de toda gente, para a frente,

para o infinito; mas uma rua que tem escrito um nome bonito, bendito, que sempre repito

e que rima com mocidade, liberdade, tranqüilidade: RUA DA FELICIDADE...

Atritos

Ninguém muda ninguém;
ninguém muda sozinho;
nós mudamos nos encontros.
Simples, mas profundo, preciso.
É nos relacionamentos que nos transformamos.

Somos transformados a partir dos encontros, desde que estejamos abertos e livres para sermos impactados pela idéia e sentimento do outro.

Você já viu a diferença que há entre as pedras que estão na nascente de um rio, e as pedras que estão em sua foz?
As pedras na nascente são toscas,
pontiagudas, cheias de arestas.

À medida que elas vão sendo carregadas pelo rio sofrendo a ação da água e se atritando com as outras pedras, ao longo de muitos anos, elas vão sendo polidas, desbastadas.

Assim também agem nossos contatos humanos.
Sem eles, a vida seria monótona, árida.
A observação mais importante é constatar que não existem sentimentos, bons ou ruins,
sem a existência do outro, sem o seu contato.

Passar pela vida sem se permitir
um relacionamento próximo com o outro, é não crescer, não evoluir, não se transformar.
É começar e terminar a existência
com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.

Quando olho para trás,
vejo que hoje carrego em meu ser
várias marcas de pessoas
extremamente importantes.
Pessoas que, no contato com elas,
me permitiram ir dando forma ao que sou, eliminando arestas,
transformando-me em alguém melhor, mais suave, mais harmônico, mais integrado.

Outras, sem dúvidas,
com suas ações e palavras
me criaram novas arestas,
que precisaram ser desbastadas.

Faz parte...
Reveses momentâneos
servem para o crescimento.
A isso chamamos experiência.
Penso que existe algo mais profundo, ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida
como grandes pedras,
cheia de excessos.

Os seres de grande valor,
percebem que ao final da vida,
foram perdendo todos os excessos
que formavam suas arestas,
se aproximando cada vez mais de sua essência, e ficando cada vez menores, menores, menores...

Quando finalmente aceitamos
que somos pequenos, ínfimos,
dada a compreensão da existência
e importância do outro, e principalmente da grandeza de Deus, é que finalmente nos tornamos grandes em valor.

Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Sabemos quanto se tira de excesso para chegar ao seu âmago.

É lá que está o verdadeiro valor...
Pois, Deus fez a cada um de nós
com um âmago bem forte e muito parecido com o diamante bruto,
constituído de muitos elementos,
mas essencialmente de amor.
Deus deu a cada um de nós essa capacidade, a de amar...
Mas temos que aprender como.

Para chegarmos a esse âmago,
temos que nos permitir,
através dos relacionamentos,
ir desbastando todos os excessos
que nos impedem de usá-lo,
de fazê-lo brilhar

Por muito tempo em minha vida acreditei que amar significava evitar sentimentos ruins.
Não entendia que ferir e ser ferido,
ter e provocar raiva, ignorar e ser ignorado faz parte da construção do aprendizado do amor.

Não compreendia que se aprende a amar sentindo todos esses sentimentos contraditórios e...
os superando.

Ora, esse sentimentos simplesmente não ocorrem se não houver envolvimento...
E envolvimento gera atrito.
Minha palavra final:
ATRITE-SE!

Não existe outra forma de descobrir o amor.
E sem ele a vida não tem significado.

(Autoria: Roberto Crema)

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

OS HOMENZINHOS DE GRORK - Luís Fernando Veríssimo

OS HOMENZINHOS DE GRORK - Luís Fernando Veríssimo

"A ficção científica parte de alguns pressupostos, ou preconceitos, que nunca foram devidamente discutidos. Por exemplo: sempre que uma nave espacial chega à Terra vinda de outro planeta, é um planeta mais adiantado do que o nosso. Os extraterrenos nos intimidam com suas armas fantásticas ou com sua sabedoria exemplar. Pior do que o raio da morte é o seu ar de superioridade moral. A civilização deles é invariavelmente mais organizada e virtuosa do que a da Terra e eles não perdem a oportunidade de nos lembrar disto. Cansado de tanta humilhação, imaginei uma história de ficção diferente. Para começar, o Objeto Voador Não Identificado que chega à Terra, descendo numa planície do Meio-Oeste dos Estados Unidos, chama a atenção por um estranho detalhe: a chaminé.
― Vi com estes olhos, xerife. Ele veio numa trajetória irregular, deu alguns pinotes, tentou subir e depois caiu como uma pedra.
― Deixando um facho de luz atrás?
― Não, um facho de fumaça. Da chaminé.
― Chaminé? Impossível. Vai ver o alambique do velho Sam explodiu outra vez e sua cabana voou.
― Não. Tinha o formato de um disco voador. Mas com uma chaminé em cima.
O xerife chama as autoridades estaduais, que cercam o aparelho. Ninguém ousa se aproximar até que cheguem as tropas federais. Um dos policiais comenta para outro:
― Você notou? A vegetação em volta...
― Dizimada. Provavelmente um campo magnético destrutivo que cerca o disco e...
― Não. Parece cortada a machadinha. Se não fosse um absurdo eu até diria que eles estão colhendo lenha.
Nesse instante, um segmento de um dos painéis do disco, que é todo feito de madeira compensada, é chutado para fora e aparecem três homenzinhos com machadinhas sobre os ombros. Os três saem à procura de mais árvores para cortar. Estão examinando as pernas de um dos policiais, quando este resolve se identificar e aponta um revólver para os homenzinhos.
― Não se mexam ou eu atiro.
Os homenzinhos recuam, apavorados, e perguntam:
― Atira o quê?
― Atiro com este revólver.
O policial dá um tiro para o chão como demonstração. Os homenzinhos, depois de refeitos do susto, aproximam-se e passam a examinar a arma do policial, maravilhados. Os outros policiais saem de seus esconderijos e cercam os homenzinhos rapidamente. Mas não há perigo. Eles querem conversa. Para facilitar o desenvolvimento da história, todos falam inglês.
― Vocês não conhecem armas, certo? ― quer saber um Policial. ― Estão num estágio avançado de civilização em que as armas são desnecessárias. Ninguém mais mata ninguém.
― Você está brincando? ― responde um dos homenzinhos. ― Usamos machadinhas, tacapes, estilingue, catapulta, flecha, qualquer coisa para matar. Uma arma como essa seria um progresso incrível no nosso planeta. Precisamos copiá-la!
Chegam as tropas federais e diversos cientistas para examinarem os extraterrenos e seu artefato voador. Começam as perguntas. De que planeta eles são? De Grork. Como é que se escreve? Um dos homenzinhos risca no chão: GRRK.
― Deve faltar uma letra ― observa um dos cientistas.
― O "O".
― O "O"?
― Assim ― diz o cientista da Terra, fazendo uma roda no chão.
O homenzinho examina o "O". As possibilidades da forma são evidentes. A roda! Por que não tinham pensado nisso antes? Voltarão para o Grork com três idéias revolucionárias: o revólver, a roda e a vogal. Querem saber onde estão, exatamente. Nunca ouviram falar na Terra. Sempre pensaram que seu planeta fosse o centro do universo e aqueles pontinhos no céu, furos no manto celeste. Sua viagem era uma expedição científica para provar que o planeta Grork não era chato como muitos pensavam e que ninguém cairia no abismo se passasse do horizonte. Sua intenção era navegar até o horizonte.
E como tinham vindo parar na Terra?
Pois é. Alguma coisa deu errado.
Tinham descido na Terra, porque faltara lenha para a caldeira que acionava as pás que moviam o barco. Então aquilo era um barco? Bom, a idéia fora a de fazer um barco. Só que em vez de flutuar, ele subira. Um fracasso. Os homenzinhos convidam os cientistas a visitarem a nave. Entram pelo mesmo buraco de madeira da nave, que depois é tapado com uma prancha e a prancha pregada na parede. Outra boa idéia que levarão da Terra é a da dobradiça de porta.
O interior da nave é todo decorado com cortinas de veludo vermelho. Há vasos com grandes palmas, lustres, divãs forrados com cetim. Um dos homenzinhos explica que também tinham um piano de cauda, mas que o queimaram na caldeira quando faltou lenha. Tudo do mais moderno.
― E que mensagem vocês trazem para o povo da Terra? ― pergunta um dos cientistas.
Os homenzinhos se entreolham. Não vieram preparados. Mas como a Terra os recebeu tão bem, resolvem revelar o segredo mais valioso da sua civilização. A fórmula de transformar qualquer metal em ouro.
― Vocês conseguiram isso? ― espanta-se um cientista.
― Ainda não ― responde um homenzinho ― mas é só uma questão de tempo. Nossos cientistas trabalham sem cessar na fórmula, queimando velas toda a noite.
― Velas? Lá não há eletricidade?
― Elequê?
― Eletricidade. Energia elétrica. As coisas lá são movidas a quê?
― A vapor. É tudo com caldeira.
― Mas isso não é incômodo?
― Às vezes. O barbeador portátil, por exemplo. precisa de dois para segurar. Mas o resto..."

O PONTO NEGRO

O PONTO NEGRO

Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para
se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do
texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um
ponto negro, no meio da folha.

O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam,
disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente
da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações
por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:

- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós.
Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas
sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo
carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego
que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No
entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o
relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos
diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
Aproveite cada bênção, cada momento que o Criador te dá.

Tranqüilize-se e seja ... FELIZ

Direito da Mulher

http://www.direitomulher.blogspot.com/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Os homenzinhos de Grork

http://cantodosencantosedesencantos.blogspot.com/2008/10/os-homenzinhos-de-grork.html


Finalmente um conto diferente onde cai por terra a lenda d eos Caras lá do espaço, sim os extras terrestres , os parente de tão, tão longe, são mesmo , os caras ! rs

Vale a pena

OS HOMENZINHOS DE GRORK - Luís Fernando Veríssimo